sexta-feira, março 11, 2005

Mulheres que tive por um final de semana - parte II

A moça da fazenda.

Comecou em um cinema, assistimos o filme, quando na saída do cinema eu a convidei para ir a um Pub recém inaugurado. Fomos ao Pub, nos divertimos, bebemos, conversamos sobre os mais variados assuntos, descobri que tínhamos muito mais coisas em comum do que o mesmo bom gosto musical: Descobri que ela gosta de viajar; Descobri que ela gosta de fazenda, de animais.

Que tal convidarmos nossos amigos para passar um final de semana na sua fazenda?

Voltamos para a casa com esta meta na cabeça. Restava convidar nossos amigos e organizar o que era necessário. Falamos com vários amigos, todos eles aceitaram a idéia e se mostraram bastante animados.

A semana anterior à viagem foi toda dedicada aos preparativos, o que fez com que eu me encontrasse com ela quase todos os dias: Tínhamos que planejar o que comprar, o que levar, quem chamar e o que comer.

Decidimos alugar alguns filmes na locadora para assistirmos à noite, compramos queijos, capeletti, presuntos dos mais variados, sorvetes (pois eu iria fazer para ela o sorvete de creme batido com fanta uva), preparamos os almoços e as jantas. Estava tudo correndo muito bem.

Para trazer maior conforto aos convidados, decidimos viajar na sexta feira à noite, antes dos outros para podermos arrumar as coisas na fazenda e que: quando os outros convidados chegassem, na manhã de sábado, tudo estivesse sob o nosso controle.

Devo admitir que não tenho certeza se eu já estava interessado nela naquele momento ou não. Estar ao lado dela estava sendo gostoso e tinha bastante receio de tentar uma aproximação e estragar tudo isto.

Já indo para a fazenda, após uma hora e meia de viagem, ela se lembra que havia esquecido todas as coisas perecíveis que havíamos comprado na geladeira de sua casa. E agora? O que fazer? Decidimos parar em uma cidade no meio do caminho, dar adeus à nossa idéia de jantar macarrão italiano com queijos finos e comprar alguma coisa para comer à noite.

Chegamos na fazenda, descarregamos as malas, as compras, jantamos um macarrão-tabajara. Arrumamos tudo o que tinha que ser arrumado e decidimos assistir um filme. Escolhemos um com o Denzel Washington: Hurricane.

Na fazenda, moram um tio dela e seus primos, convidamos todos para assistir o filme, porém, ninguém aceitou, eles iriam para um forró nas redondezas. Fomos então assistir sozinhos. Sentamos os dois no sofá e com alguns minutos de filme, já nos encontramos bem próximos uns aos outros, ela deitada em meu colo.

Comecei a fazer carinhos em sua mão, massageando, dando pequenos beijos, quando de repente, sem saber explicar, talvez em êxtase com isto tudo, chupei cada dedo de sua mão e começamos a nos roçar, naquele que foi o maior e mais gostoso sarro de minha vida.

Com certeza, o medo de sermos pegos pelos parentes dela trouxe mais emoção para o nosso amasso. Ela suava, murmurava palavras sem sentido algum, gemia. Nossas mãos percorriam cada parte de nossos corpos e em cada contato novo, um gemido, uma reação, um suspiro.

O filme já havia sido descartado há muito tempo, ninguém mais quis saber sobre o que se tratava. Lembro-me exatamente quando os primos dela chegaram do forró e foram conversar um pouco com a gente na sala. E nós dois, fingindo estar assistindo o filme como se não houvesse acontecido nada.

No filme passava uma cena de um julgamento. Ele está sendo acusado de quê? perguntou um primo, e eu respondi imediatamente: Assassinato. Eu me surpreendi com a rapidez e agilidade com que dei a resposta. Depois eu percebi que eu não tinha visto filme nenhum e que eu estava chutando uma resposta qualquer. Felizmente o primo resolveu sair da sala e ir dormir, nos livrando de uma vergonha ainda maior.

Decidimos também ir dormir, dado a hora adiantada e que teríamos que acordar cedo no dia seguinte para receber os outros amigos que foram convidados. Antes de dormir, ela foi ao meu quarto me dar um gostoso beijo de boa noite.

No dia seguinte, várias dúvidas passavam pela minha cabeça: Será que vamos ficar de novo? Será que ela gostou? Como fazer quando nosso amigos chegarem? E com os parentes dela, assumir ou não?

A manhã foi passando e nós percebemos que todos os outros amigos que havíamos convidado não viriam mais. Decidimos então tomar uma sauna e um banho de bica. Mais um problema: Ela havia esquecido o biquíni em casa. Como solução, colocou uma camisa (bem grossa) e um short escuro.

Na sauna, nós nos agarramos com mais tesão ainda. Cada carinho que ela fazia, me deixava com o pau totalmente duro. O tesão era tão grande que o amasso da noite anterior mais parecia coisa de convento. Nós dois estávamos completamente molhados de suor, e totalmente alucinados de tesão. Quando a situação se tornava cada vez mais incontrolável, ela me obrigava a tomar um banho bastante gelado. A camisa grossa que ela tinha escolhido de nada adiantou, pois dava para ver o contorno maravilhoso de seus lindos seios.

Não me esqueço quando depois da sauna, fomos à bica e ela se banhou na água gelada. ela deu um grito alto que me deixou totalmente louco de tesão. Ficava imaginando várias perversidades, pensava que se com água gelada ela grita assim, imagine gozando.

Fomos para casa, onde jantamos e já aguardávamos ansiosos pela hora de assistir outros filmes. Após alguns filmes, o tesão era tanto que acabamos indo escondidos para o quarto dela bem de madrugada. Tirei sua roupa e comecei a beijar, lamber e sugar cada parte de seu corpo. Massageava suas pernas, suas coxas, seus pés. Ela se contorcia a cada contato de meu corpo no dela, muitas vezes abafando gritos e gemidos.

Os seios que eu tanto desejava durante a sauna, agora estava em minha boca. Que gostoso era chupar seus seios. Melhor ainda foi quando minha boca teve o primeiro contato com o sexo dela. Seu sexo exalava um cheiro maravilhoso e tinha um gosto inesquecível. Minha língua percorreu cada reentrância de sua deliciosa buceta.

Quando eu a penetrei, senti o seu calor e percebi o quanto ela estava excitada. Sua buceta estava completamente encharcada. Transamos em várias posições diferentes, ela por cima, ela por baixo, de quatro, de lado, de todas as maneiras. Nossa sintonia foi perfeita, ela sabe como transar bem.

Foi quando ela me ofereceu o seu delicioso bumbum. Agora foi a vez dela me surpreender. Não imaginava que ela fosse fazer isto. Meu pau entrou em seu bumbum de uma forma tão natural, tão gostosa. Ela rebolava e gemia, pedia por mais. Com o pau dentro do bumbum dela, comecei a penetrar com meus dedos em seu sexo. Ela rebolava cada vez mais, gozava, gemia, e quando não pude agüentar mais, gozei em seu bumbum.

Por estarmos escondidos no quarto, não podíamos ficar mais tempo juntos, por isto, fomos rapidamente ao banheiro nos limpar. A casa da fazenda é bastante antiga e o piso é de madeira, o que a cada passo fazia um barulho tão alto que tenho certeza que acordou alguém na casa.

No dia seguinte, mais uma vez nós fingimos para os parentes dela que nós não estávamos juntos, porém, estava na nossa cara que algo aconteceu naquele final de semana. Felizmente ninguém perguntou se nós estávamos juntos, porque ninguém acreditaria se nós disséssemos que não.